Novo gerente do Santander conhece a ?nova? Estação de Tratamento de Água

Enquanto aguardavam para se apresentar ao diretor presidente da Coden (Companhia de Desenvolvimento) de Nova Odessa, engenheiro Ricardo Ongaro, o novo gerente geral da agência local do Banco Santander, Vander Gasque, e a gerente de Relacionamento da instituição, Carla Laís Campigli Furlan, aproveitaram para conhecer a recém modernizada ETA (Estação de Tratamento de Água) do Jardim Bela Vista.

As explicações sobre a reforma, bem como sobre o complexo e moderno sistema de tratamento de água de Nova Odessa, coube ao gerente Químico Operacional da ETA, José Hilário Pessoa. A visita ocorreu na tarde desta quarta-feira, 11 de janeiro.

A Coden investe quase R$ 800 mil na obra, que contempla a modernização dos Tanques Decantadores de número 3 e 4, além dos Filtros 1 a 4 e seus respectivos registros. Com sua parte civil praticamente concluída, a reforma já elevou a capacidade da ETA de 200 para 250 litros de água tratada por segundo, mesmo sem a construção de novos tanques. Restam apenas serviços complementarem a serem realizados, como a pintura da Estação de Tratamento.

“Para mim, que sou leigo, o tratamento da água de Nova Odessa é algo espetacular. Toda a população da cidade deveria vir conhecer a ETA, para conhecer o processo e o custo da purificação da água captada nos mananciais (no caso de Nova Odessa, integralmente em represas de mananciais próprios). É um trabalho muito bem feito e organizado”, comentou Gasque após a visita monitorada.

Pessoa explicou aos representantes do banco o funcionamento da ETA e dos seus laboratórios internos, onde são realizados constantemente até 85 testes físicos, químicos e biológicos na água. “Cumprimos na íntegra a Portaria 518/04 do Ministério da Saúde, que estabelece os padrões da qualidade da água para consumo humano. Nova Odessa está numa região extremamente ocupada e conturbada, por isso mantemos vigilância constante no entorno das nossas represas e no processo de tratamento”, contou o gerente.

ETA mais moderna

Pessoa também explicou que, em 2012, vai acontecer a adoção de mais uma importante melhoria técnica na ETA do Bela Vista. Já está em fase de licitação para implantação a substituição do gás cloro pelo dióxido de cloro, o ClO2. Dependendo do resultado da licitação, estima-se um custo em torno de R$ 870 mil nos primeiros 12 meses de adoção da nova tecnologia de tratamento – uma das que estão substituindo o gás cloro, gradativamente, em países desenvolvidos.

“Trata-se de um produto inovador. Além de ser muito mais oxidante que o gás cloro, não há efeitos colaterais. Vamos ser novamente referência regional em tratamento de água”, finalizou José Hilário Pessoa.


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